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LIÇÃO 06 - AS NOSSAS ARMAS ESPIRITUAIS

 LIÇÃO 06 - AS NOSSAS ARMAS ESPIRITUAIS

Texto Áureo: “Porque as armas da nossa milícia não são carnais, mas, sim, poderosas em Deus, para destruição das fortalezas.” (2 Co 10.4)

Leitura Bíblica em Classe: Lucas 4.1-4, 16-20

Introdução: O apóstolo Paulo declara uma verdade inquestionável em relação à natureza da nossa guerra espiritual, quando disse que as armas da nossa milícia não são carnais, mas sim poderosas em Deus para destruir fortalezas. Diante dessa passagem devemos nos aprofundar em universo de conhecimento sobre as armas espirituais, as quais nos são disponíveis e a maestria em usá-las para sempre alcançarmos vitória em Cristo. As nossas batalhas não são físicas, porque não são física e sim espiritual que exige armas de um reino superior. Se formos usar armas carnais, jamais serão eficazes, pois a nossa luta não é contra a carne e o sangue e sim contra os principados e potestades que operam nas trevas. Assim, as armas da nossa milícia são instrumentos divinos forjados pelo poder divino, para combater as fortalezas inimigas e vencê-las. As armas do arsenal divino têm a ver com a verdade da Palavra de Deus, descrita como uma espada de dois gumes por cortar as mentiras e enganos do inimigo, como também expões os seus planos e nos dando discernimento dos seus ardis. A fé é outro fator essencial em qualquer batalha por ser um escudo poderoso contra os dardos inflamados do maligno e, é ela que nos garante a vitória em qualquer batalha, pois através dela ficamos conectados ao poder de Deus. A oração nos liga diretamente com o trono da graça, nos dando a condição de clamar pelo socorro divino e receber a orientação e força para enfrentarmos todo o tipo de desafio no contexto da batalha espiritual. A justiça divina é uma couraça que nos protege de qualquer condenação, pois nenhuma condenação há para aqueles que estão em Cristo Jesus. Ela no dá ousadia para levarmos uma vida íntegra defendendo o que é certo e errado diante de Deus e dos homens. O amor de Deus foi derramado em nossos corações quando aceitamos o seu Filho Jesus como o nosso único e suficiente Salvador e, é esse amor que nos capacita a amar o próximo e combater o mal que nos circunda, para não sermos atingidos. Em nosso dia a dia estamos em uma batalha espiritual, a qual para ser vencida a cada dia precisamos estar equipados com as armas que o Senhor nos dispões para não sermos vencidos e sim, vencedores. É com fé, oração e as armas espirituais, que seremos vitoriosos em Cristo, colocando por terra as fortalezas malignas que tentam nos impedir de viver uma vida plena e abundante em Cristo.

1. AS ARMAS ESPIRITUAIS É PARA VENCER TENTAÇÕES.

Lucas 4.1 - E Jesus, cheio do Espírito Santo, voltou do Jordão e foi levado pelo Espírito ao deserto. Lucas 4.2 - E quarenta dias foi tentado pelo diabo, e, naqueles dias, não comeu coisa alguma, e, terminados eles, teve fome. 

Um período crucial na vida de Jesus, já no início do seu ministério sacrificial, acontece quando Ele, cheio do Espírito Santo, volta do Jordão e, é levado pelo Espírito ao deserto. Isso tinha que acontecer, pois se tratava de uma preparação para as várias provações que Ele tinha que enfrentar pela frente. No deserto Ele iria passar por um período de quarenta dias de jejum e ao final desses dias o Diabo se revela provocando o Senhor tentando-o e três áreas, nas quais são o corpo físico, a alma e o espírito usando a palavra. Porém, essa experiência serviu para fortalecer a sua fé resistindo a todas que o Diabo lhe tentou. A primeira foi transformar pedras e pão onde o Senhor é tentado a pôr em dúvida a provisão de Deus e Jesus resiste com a palavra. A segunda que foi provar a sua divindade atirando-se do pináculo do Templo, no sentido de questionar a sua fé em Deus, mas Jesus resiste com a palavra. A terceira foi no sentido de obter poder e glória, quando o Diabo oferece todos os reinos do mundo em troca de adoração, no sentido de testar a sua fidelidade com Deus e também o Senhor resiste com a palavra. Vencendo as três tentações, o Senhor deixa um modelo de inspiração para que todos nós também resistamos a todas as tentações e sempre permanecendo fiel em nossa fé.

2. O USO DA PALAVRA PARA VENCER AS TENTAÇÕES.

Lucas 4.3 - E disse-lhe o diabo: Se tu és o Filho de Deus, dize a esta pedra que se transforme em pão. Lucas 4.4 - E Jesus lhe respondeu, dizendo: Escrito está que nem só de pão viverá o homem, mas de toda palavra de Deus.

Jesus tinha que lidar com o pecado e com pecadores, Ele devia em todas as coisas ser tentado e provado a nossa semelhança. Ele foi para o deserto como um homem comum, semelhante a todos nós, embora sem pecado. Ele preferiu travar sua grande luta como Filho do homem, sem recorrer aos seus atributos divinos. O primeiro Adão caiu, mas o segundo deveria passa por todas as provações e manter-se de pé. Ele tinha que reconquistar o reino perdido por Adão, que estava em posse do Diabo, por meio da cruz e viver nas limitações do mundo que entrara.

O Diabo sabe das nossas necessidades, tanto física, mental e espiritual e para isso ele usa dos seus ardis com variadas tentações para ver se em algumas delas o cristão caia. Com Jesus, o Diabo reconhecendo a sua fome, o incita a realizar um milagre para saciá-la, transformando pedra em pão. Jesus recusa a tentação usando a palavra que está em Deuteronômio 8.3 nem só de pão viverá o homem, mas de toda palavra que sai da boca de Deus. A sustentação de Jesus não estava no alimento físico, mas na palavra de Deus, como Ele também resistiu ser manipulado pelo Diabo para atender suas necessidades imediatas, demonstrando uma fé inabalável na providência divina, crendo na provisão que viria no momento oportuno. As três tentações de Jesus servem de modelo para nós, pois devemos nos conscientizar da necessidade de resistir a todas elas, permanecendo sempre fiéis ao Senhor.  

3. ASPECTOS DA LIBERTAÇÃO DOS CATIVOS DO DIABO.

Lucas 4.16 - E, chegando a Nazaré, onde fora criado, entrou num dia de sábado, segundo o seu costume, na sinagoga e levantou-se para ler. Lucas 4.17 E foi-lhe dado o livro do profeta Isaías; e, quando abriu o livro, achou o lugar em que estava escrito:   Lucas 4.18 - O Espírito do Senhor é sobre mim, pois que me ungiu para evangelizar os pobres, enviou-me a Lucas 4.19- A apregoar liberdade aos cativos, a dar vista aos cegos, a por em liberdade os oprimidos, a anunciar o ano aceitável do Senhor. Lucas 4.20- E, cerrando o livro e tornando a dá-lo ao ministro, assentou-se; e os olhos de todos na sinagoga estavam fitos nele.

 Jesus após um período de jejum e tentações no deserto volta a Nazaré, cidade onde foi criado. Num dia de sábado vai a uma sinagoga e foi lhe dado a oportunidade de pregar a palavra estando assentado no lugar do mestre da sinagoga, Ele levanta-se para a sua exposição a todos. Abrindo o rolo, ou seja, o pergaminho do livro de Isaías, Jesus escolhe uma passagem que profetiza a vinda do Messias em sua missão de redenção. Essa passagem faz a proclamação do ano da graça do Senhor e Jesus se identifica como o ungido pelo Espírito Santo, que estaria com Ele para realizar a sua obra messiânica, onde seria priorizado a evangelização dos pobres e necessitados, anunciando as boas novas da salvação e libertação. Os cativos do Diabo seriam libertos através da liberdade espiritual do pecado, que Ele realizaria após a sua vitória na cruz do calvário. Jesus sempre movido de íntima compaixão veio trazer cura física e espiritual restaurando a visão e a compreensão da verdade, como também libertar os oprimidos, de todas as formas de opressão, incluindo a social, política e religiosa, combatendo os opressores do povo, como os fariseus, saduceus e escribas. O ano aceitável do Senhor, indica o início da dispensação da graça divina, o qual é um tempo de favor divino que está disponível a todos os que se arrependem e creem em Jesus. Ao terminar o seu discurso, todos foram movidos de grande admiração, com alguns reconhecendo que Ele era o messias enviado por Deus na sua missão de salvação. As palavras do Senhor foi uma luz para todos os que viviam em trevas espirituais, trazendo esperanças de um novo tempo para eles. Ele anunciou o fim do sofrimento e a restauração de todas as coisas para os oprimidos e marginalizados com uma mensagem de esperança e libertação. Se o filho vos libertar, verdadeiramente sereis livres, quando se conhece e aceita a verdade que liberta.

Pastor Adilson Guilhermel


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